quinta-feira, 25 de junho de 2009

Mergulhos Silenciosos




A mente se rende a vontade maior,
O “estado” consciente: acompanha.
Houve um momento que deixamos nossa identidade as águas.
O lago como a vida – a chama sagrada repousa.
No lago: ventos, chuvas ou calmarias...
Mexem com a superfície.
A superfície e os fatores externos: emoções e pensamentos.
Passageiros e mutáveis.
A chama no coração, subindo a garganta-vontade, no Tom da canção.
Vontade límpida, aos que sentem.
Repousa na água a chama.
Dentro dos mergulhos silenciosos a encontramos.

4 comentários:

Anônimo disse...

dai vem a transparência - ao natural.

adriana disse...

Sim, a encontramos.
"Dentro dos mergulhos silenciosos..."
A&L

Norma Villares disse...

Paz Profunda! A alma necessita de silêncio. No ocidente, acostumamos a balbúrdia, e o mergulho tem que ser continuo e profundo. Abraços sublimes

Marcos Takata disse...

Obrigado Tereza. Para o ZEN Budismo o silêncio é importantíssimo