terça-feira, 30 de junho de 2009
Inclinar-se
Inclinar-se,
Agachar-se.
Diante da bela natureza,
Colhendo a natural reciprocidade.
Aparentes véus nos encobrem, ilusão...
No coração a realidade...
segunda-feira, 29 de junho de 2009
Campo energético - Senhor do Portal
Campo – Senhor do Portal.
Há consciência que emoções e pensamentos são energia.
Ao se tomar consciência que a energia do coração da à neutralidade e trás o discernimento. E a Entrega é um ato de Religação e Confiança, consciente.
Percebe-se que cada ser tem seu Campo Energético, campo formando dessas energias.
O cuidado e zelo para com o campo pessoal, é ato diário.
Assim é o campo pessoal.
Há a Lei: colhe-se o que se planta. Ação e Reação.
Que por si atrai a colheita.
Onde há o Meio seguro: energia coração.
Proporcionar a si um campo vibratório que realmente é seu.
Quantos viajantes vagam sem pisar terra?
Como que suspensos, pois pisar “parece” dor.
E a dor não esta no pisar terra. As dores são de marcas emocionais.
Falamos em Peso e Medida.
Por séculos, para viajantes aqui estarem foi necessário o “peso”, que diante de “medidas” – ato de se reequilibrar.
E em tempo estamos dentro desde momento: pesos retirados, diante de medidas-ações realizadas.
O campo pessoal, qual natureza.
O que colocaria dentro de sua terra ou casa?
Perguntar a mente racional, ela ira, com todo direito que lhe pertence, procurar as necessidades básicas de seguranças matérias. E isso também faz parte.
Sentir o que colocaria emocionalmente, gera muitos desejos. E isso também faz parte.
E diante disso tudo entra a energia-sintonia coração.
O que colocaria, harmonicamente, dentro da sua terra ou casa?
Levaria algo que lhes tragam densidade?
Muitas vezes sim, cabe a si mesmo sentir o abrir de porta.
É você permanece na casa.
O campo é seu.
Ao se estar na energia coração-amor é Luz.
Qual um interruptor, ao tocá-lo para acender a luz de um ambiente, a luz não chega gradual, simplesmente Ascende. Embora para a mente seja um processo fracionário.
Consciência: Luz acessa.
Luz acessa num ambiente permite que se veja e se sinta.
A ação torna-se um ato sentido e entendido.
Ou seja, o campo pessoal passar a ser uma responsabilidade própria.
Por mais movimento que se tenha, por mais pessoas que encontre.
A harmonia do campo é sua.
Ate onde um pensamento pode adentrar? Onde o medo o leva?
Ate onde se permite.
sexta-feira, 26 de junho de 2009
A cada Emergir
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Mergulhos Silenciosos
A mente se rende a vontade maior,
O “estado” consciente: acompanha.
Houve um momento que deixamos nossa identidade as águas.
O lago como a vida – a chama sagrada repousa.
No lago: ventos, chuvas ou calmarias...
Mexem com a superfície.
A superfície e os fatores externos: emoções e pensamentos.
Passageiros e mutáveis.
A chama no coração, subindo a garganta-vontade, no Tom da canção.
Vontade límpida, aos que sentem.
Repousa na água a chama.
Dentro dos mergulhos silenciosos a encontramos.
terça-feira, 23 de junho de 2009
E estamos dentro da canção...
quinta-feira, 18 de junho de 2009
Ao som da eterna canção...
terça-feira, 16 de junho de 2009
Aceleração
Aceleração – Senhor do Portal
Ao se conscientizar que através da transmutação, ou seja, levar emoções destoantes como pensamentos densos ao coração, há mudança vibratória.
Quanto maior a constância-ritmo de tal ato, maior a facilidade em estar mais harmônico.
Cria-se um campo mais saudável para emoções e pensamentos que atraiam situações que não comungam com o próprio sentir de alma. Não é que irão deixando de existir, e sim a maneira como lidar com elas. Até serem solvidas inteiramente.
Obviamente por estar em tridimensão existe e existirão emoções e pensamentos destoantes, porém há o meio de não só atenuar, como também de alinhar-se.
Qual olhar o horizonte, ver-se uma onda, cabe ao ser: vou entrar ou vou me neutralizar.
Neutralizar-se não é ficar em cima do muro ou omisso, é o estado onde o discernimento se torna sentido. E através do discernimento a ação é sentida, ação consciente, vinda não de um impulso emocional ou um rebater racional.
Sim porque as ondas mentais e emocionais são fatos, são energias. Sejam geradas por si, como por todos.
Cabe a escolha, é Lei Terra.
À medida que se vai consciente para o ato de transmutação, saindo da densidade, existe aceleração. Vinda da mudança de vibração.
Por longo tempo, seres se prenderam a situações.
Seja para equilíbrio de reparo energético, como a Lei da Ação e Reação.
Seja por inconsciência.
O ritmo do ato consciente dá a saída de estados desagradáveis e oscilantes. E entra-se no estado natural do ser.
Onde o sentir o amor-luz torna-se mais amplo, como também a percepção.
Como observadores, sem as rígidas normas mentais. Pois o próprio processo mental passa à expansão.
De onde vem a expansão?
De si mesmo em comunhão com todos que estão neste nível vibratório.
Uma vez experienciado este movimento consciente, abre-se a porta para acoplar a própria essência.
A aceleração vibracional faz com que se torne mais “difícil” se envolver com estados que tragam densidade, que gerem conflitos... Onde se saía do próprio rumo.
E esta aceleração é trazida ao físico, como catalisador que tem a propriedade de acelerar ou retardar a velocidade sem, contudo, alterar no próprio processo.
Daí o que foi falando: vai-se a freqüência de um foi (situações passadas), para se trabalhar.
Pois na estadia terra formam-se conexões, algumas trazidas por situações emocionais ou mentais, algumas por conveniência, algumas por trabalho, e são inúmeras conexões.
Também dentro do que foi falado acima, estas conexões estão sendo alteradas, por imposições próprias.
Soou o momento, novamente para os que sentem, de estarem no aqui agora.
E nem sempre este Aqui está propício para a própria alma.
Então há uma arrumação interna que se externa, ou seja, há o meio pessoal para se harmonizar.
Evidencia-se que certas conexões não fazem bem a si mesmo. E através da aceleração destas conexões, está se desfazendo “nós (laços)” energéticos.
Um meio que funciona de maneira conjunta com a transmutação é a entrega.
Estar diante de situações, ou envolvida por ela, faz-se a entrega. Entrega-se à Luz. Pois há Condução. E para existir Condução é necessária permissão pessoal. Pois nada é induzindo nem manipulado, estamos a falar da energia coração. Permissão silenciosa, consciente e comungada.
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Seguimos
terça-feira, 9 de junho de 2009
O ateliê e o(s) artista(s)
O ateliê e o(s) artista(s).
A Pierre Weil
Há quem veja a arte do artista
Há quem queria saber a respeito da arte
Há quem queira saber a respeito do artista
O que importa? É a arte do artista...E o artista sereno e tranquilo, percebe os movimentos
Os que o buscam, ele fala da arte... Qual fachada tridimensional
Sentem o bem-estar no ambiente do artista, ou seja, o campo onde a própria essência aterrissou. Ao externo se expressa o que o necessário, um meio de aqui estar
Artistas conscientes - Essências sempre conscientes. Estar em sintonia coração é tão natural, mas se torna um 'chamativo' pois se exala energia
Os que vêm podem 'pensar': é um atrativo físico. Para outros: há como um diferencial
E em todos há a Essência Luz
Na visão dual, sente-se, mas atribui-se (ainda) ao outro. Onde em energia: A dualidade se rompeu. Está a vista física? Não, sente-se. Sente-se o bem-estar ao se estar
A obra seria o importante...Onde se enquadra a importância? O artista ciente que externa o ser quem é. A valorização externa do dual vai para onde ou a que? No ateliê há esboços de artes não acabadas...
Mas o artista sente que se for necessário: acabara, no tempo certo. Na cronologia do seu tempo esta diante da Sintonia que permeia o dual. O tempo pessoal: a cada ser é variante. Alguns despertam diante de uma consciência vinda do externo, por vezes por meios dolorosos. Alguns sentem que tem em si o meio.
Entre o artista e a arte – há o meio
O artista sente-sabe que ao expressar sua Arte está diante de medidas-ações, que retirará seu peso aqui-agora. Nem antes nem depois, cada um tem o tempo pessoal. O que se evidencia é: À medida que o artista esta presente e cumpre o que veio realizar, solta-se do antigo padrão dual, pois este se rompeu. Não adianta se segurar ao antigo dual, só faz o próprio Ser se distanciar.
Como o artista se manterá? Pergunta bem racional, onde é vital o se manter. Adianta falar que ao se realizar medidas ações, existe o Manter-se. Que ao manter-se em harmonia o fluxo flui naturalmente. Só experienciando o que a alma - artista aponta e leva-nos.
O padrão de energia estará qual o que se propôs. O Meio são ações expressas. O meio não está alinhado ao antigo padrão. Sejam em que áreas forem, dentro do que se sente: não há maior, ou melhor. E sim ações que liberam o ser quem é. Onde a alma - artista pode expor o que veio aqui realizar.
As ações expressas, não necessariamente estão à vista ou é algo tão grandioso quanto a mente classifica. Pois o grandioso a dual esta ainda ligada ao quantitativo que 'parece' dar 'segurança'. Onde a segurança vem naturalmente de simplesmente deixar a essência apontar o meio.
E dentro do meio, onde queira ou não a dualidade rompeu, gerará a segurança necessária. Está dentro de cada um que sente. O artista e sua arte estão à espera do tempo pessoal.
Alguns artistas se re-encontram, sentem a alegria natural: festa! Já celebram...Pois sentem que num logo: artistas estarão realizando os meios que gerarão o Meio de retorno ao Lar
segunda-feira, 8 de junho de 2009
O Sentir: Energia Coração
Houve um tempo que não se falava sobre isso, embora se sentisse
Mas era um sentir que,
por não ter uma explicação mental: guardava-se
Tal qual emoções e nelas algumas passageiras, as que não passavam também se guardavam Confunde-se sentimento e emoção
Energias misturadas
O poder externo: social, cultural e religioso – sem julgamento, só evidenciando fatos: manipulavam e manipulam
Dentro de regras duais: certo ou errado
Fez e faz parte do crescimento - dentro da própria escolha arbítrio
Criam-se marcas emocionais tão fortes quanto a resistência mental, como teias tecidas sufocando: energia coração
E ia-se levando, como um “faz parte da vida”
Onde a natureza sábia mostra os ciclos.
Ela sempre mostra, e como natureza, nosso corpo também nos mostra
A Mãe natureza tudo nos dá - sábia Mãe!
Dentro do certo ou errado
Os poderes externos marginalizaram todo sentir que não tivesse dentro da racionalidade ou que fosse de encontro a eles
Houve tantas exemplificações, mas elas foram – dentro dos dois pólos (certo ou errado) – mistificadas ou o outro extremo: repreendidas
E assim ficou a energia coração para uma grande maioria
Expressá-la?
Só dentro destas vias
Quem se aventurava?
Alguns
Dentro do bom ou ruimAcarretou o agradar o convencional, para o “ser aceito”.Evidente que alguns não seguiam regras ou rótulos
E voltamos ao círculo: consagrados ou repreendidos –
dualidade exercida pelo poder externo
Esquecemos, mas a própria energia atua: se faz presente
E o martelo do juiz a bater entre: certo ou errado, bom ou ruim
O juiz faz parte de nós mesmo, abrimos a porta para ele e ao tentar fechá-la, há receio de desaprovação
Em tempo: não há como sufocar quem sente, não mais.
A liberação está presente na liberdade do sentir coração
Ter contato ou consciência que emoções: raiva, medo, rancores – vindas de dores, marcaram muitos.
De si para consigo: há como ocultar-se da verdade do que se sente?
Emoções são trabalhadas, seja no consultório de terapia, seja na transmutação
Ter consciência que a mente é colaboradora, mas não dominante em círculos repetitivos e confortávelMente conhecidos
Há a Lei Arbítrio e há a Lei Amor, que vai do fraternal ao pessoal
Por tempo sem fim o Amor, foi abafado
Sufocando a própria Essência
Amor sempre foi reportado a sofrimento, e na verdade também Foi
Eram e são as marcas emocionais, mas não do Amor
Amor em si
tem todos os Estados
virtudes,
adjetivos ou qualificativos
Na energia Coração - temos o meio
visível e viável a mente racional:
observação neutra ( sem omissão), libertação
A compreensão, ato de nos voltamos diante de situações/ condições ou seres, sem julgamento e sim pelo sentir, há o discernimento.
Diante de tal ato: comungamos ou não com a situação / condição ou seres Sempre dentro do próprio sentir e pleno respeito
E muitas vezes sai um “não” onde se espera um “sim”, estamos nos impondo a “ser quem somos”, sem a subserviência, e sim com o sentir coração
Rompendo a resistência mental do certo ou errado, e externando a verdade do sentir,
sem rispidez ou “estou certo”
Não é luta ou jogo
Não é luta ou jogo
Cientes que em meio a Terra, viajantes pedem ajuda, quem pede ajuda está aberto à verdade do próprio sentir, e é nela que há cura
Verdade não imposta, e sim ajudar a trazer a tona: o próprio sentir
Daí se vê que muito do que existia em nós e ao nosso redor,
não nos fazia bem ou não tinha a importância que a mente racional dava
Tudo vai se tornando mais simples e natural, pois em atos estamos colocando no nosso campo energético: o que somos, nós mesmos preenchendo nosso espaço
Tudo vai se tornando mais simples e natural, pois em atos estamos colocando no nosso campo energético: o que somos, nós mesmos preenchendo nosso espaço
O Amor dá a forma de coesão-fusão
Amor é o Fluxo Vivo na vida, a condução e o Caminho
As alianças são feitas por meio do que realmente somos
Não há um faz de conta
As alianças são feitas por meio do que realmente somos
Não há um faz de conta
A necessidade encontra-se tão forte que muitos estão: não estou me aguentando!
E é gritante a necessidade, que todos nós, cedo ou tarde, nos deparamos com conflitos que nos dão a oportunidade de mergulharmos em nós mesmos
Pois o campo que nos cerca ( ou nosso próprio campo) está impregnado de: certo ou errado, bom ou ruim
Conceitos, normas e regras: mentais
A dualidade se rompe
Ao rompê-la há desconexão com antigos padrões citados acima
Persistir é se agarrar 'ou' se libertar, consciente.
E novamente temos ao racional: o antigo conhecido ou o novo sentido
A Lei do Amor atua,
mas é necessário
Si permitir
pois há o próprio livre-arbítrio
sexta-feira, 5 de junho de 2009
A Forte Lua Cheia
quinta-feira, 4 de junho de 2009
Momento Encantado
maio84
O forte aroma do mar chega ao mais íntimo do meu ser.
Águas claras, céu limpo, as gaivotas dão um lindo espetáculo.
No horizonte, até onde vai a vista, não se consegue mais diferenciar o céu e o mar.
Reluz o reflexo dourado do Sol no mar águas. A claridade encandeia por um instante, até os olhos se acostumarem com essa maravilha. Um brilho intensamente colorido dança aos olhos...
E surge uma vontade enorme em tocar essa beleza natural, aguçando a sensibilidade em fundir-se com o esplendor dessa luz.
E o mundo para, não existe mais o tempo, mais diferença entre homem e natureza.
O que existe, o que ocorre é uma junção entre duas coisas naturais.
É a entrega, o abandono físico diante do qual nenhum ser é capaz de defender-se.
É esse fino, leve, mas palpável momento no qual se desmata a inibição e emerge uma força maior. É esse dado momento em que a força luminosa leva, eleva ou simplesmente transborda no ser. Êxtase, o ser e o momento encantado, levando-o pelas asas da inspiração.
As gaivotas estão indiferentes com a minha presença; voam, deslizam no céu.
Existem pessoas que passam na vida, sem que esta as toque. São como partículas ou folhas ao relento.
As gaivotas inclinam-se para o mergulho. Nós humanos somos interessantes: tememos aprofundarmo-nos em nosso íntimo, rasgar nossos véus e acharmos nosso real significado de vida.
As gaivotas mergulham em voos rasantes. Ao impacto na água, seus corpos parecem frágeis!
Mas a busca ao alimento, à sobrevivência é mais forte... Até o medo, existe o medo?
Mesmo que temam, a necessidade é maior.
Ali está o alimento: A Verdade.
Existem pessoas que tocam a vida como as gaivotas em seus mergulhos.
Como o mergulho: Ouve-se a sinfonia: sentimento, área coração.
Ao coração nada é induzido ou auto sugerido, Reino da essência - Luz.
A escura inconsciência deu frio, mas o sol aquece o coração.
As lembranças resseguem, quais fotos gasta pelo tempo.
E nesse belo momento encantado, vejo e observo, o que importa é a busca ao alimento.
Alimento: o EstarTocar.... simples e natural...
terça-feira, 2 de junho de 2009
Compromisso
Compromisso.
Compromisso da alma com a “nova energia”.
Por que há sempre um receio de se comprometer com o “novo”?
Deparo-me tantas vezes com esses fatos.
E dentro da Lei e lição: sem julgamentos, e também respeitando o tempo pessoal.
Mas porque há o receio?
A mente racional prefere estar com antigos e conhecidos padrões de energia.
E parece, tão mais fácil! Já existem.
Afinal o antigo é conhecido (para a mente racional e para o ego)
Dentro do tempo tridimensional – já formados mestres e doutores de causas.
Torna-se tão mais fácil lidar com o “conhecido”, e vai-se prendendo.
E se evidencia: há receio em alguns em si comprometer com o novo.
Onde esta o novo? Ah nossa alma sente, como também o pulsar do coração.
Opa, esta em nós!
Algumas portas tão novas, para a mente racional...E tão conhecida à alma.
Bem dentro de si mesmo: qual o receio de se comprometer com a “nova energia”?
Onde ela é por si só luz-conciência.
Está já em terra, e muitos a sentem...Mas este tal sentir leva a que?
Ficando mais “fácil” se ater ao antigo, pois nele há “segurança”...
É mesmo?
E porque este sentir? Sim, é sentindo.
Porque esta dentro de si mesmo.
Há, evidenciando esta jornada, não mais confrontos e sim fatos.
Os que sentem muitas vezes desconhecem o caminho...E ao tentar caminhos antigos, se depara com tendências onde só cabe: as verdades conhecidas.
Como imposta...Voltamos a subserviência.
E são verdades, mas também há a verdade: a nova energia esta em terra, esta em si mesmo, sempre esteve em nossos corações.
A porta a frente e porque não? Onde alguns estão...Alguns sem serem mestres ou doutores (com pleno respeito aos que são), e sim corações que se expressam. Sem os pesos, pois vem da vontade da alma...Onde reina a liberdade vinda da luz e do amor. O compromisso assumido de si para consigo, onde nos leva a dar as mãos à natureza Terra e os que adentram pela porta.
O sem: o maior, ou melhor. Onde há pleno respeito e interação, pode-se descobrir conscientemente o Ser quem È. Com respeito às parcelas que cada um pode incorporar a si como suas verdades, pois são simplesmente comungadas...O foi, foi tão útil para estarmos aqui.
Onde há receio de luz e consciência?
As rédeas do ego.
E a nova energia nos corações e em Terra.
A natureza pulsa como nossos corações.
O compromisso é antes para consigo
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