domingo, 22 de março de 2009

Chegamos



E chegamos...Vindos de longe.
E esquecemos de onde partimos...
Somos viajantes e em Terra estamos.
Viajantes Alados - esquecemos que temos asas e podemos voar.

2 comentários:

P A R A L E LO disse...
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ney disse...

Tereza,
Disse bem, e permita-me citar e lebrar aqui Fernão Capelo Gaivota - Richard Bach:
"Fernão, disse o Mais Velho - é chamado ao centro por vergonha aos olhos das gaivotas suas semelhantes! -...pela sua irresponsabilidade - entoava a voz solene - por violar a dignidade e a tradição da família das gaivotas...
Irresponsabilidade? Meus irmãos! Quem é mais responsável do que uma gaivota que descobre e desenvolve um significado, um propósito mais elevado na vida? Se todos nós formos alienados, sob uma capa de conhecimento acadêmico, limitadíssimo e fragmentado pela própria limitação da mente, o mundo desconheceria a intuição e a emotividade. Dêem-me uma oportunidade, deixem-me mostrar-lhes o que descobri. Essa atitude cética de ver a vida não consegue dar uma perspectiva mais clara do mundo humano, e fazem isso para evitar a lembrança de como se sentem inseguras em relação ao motivo de estarmos vivos e o que está por trás da vida biológica neste planeta. Por que estamos aqui na verdade?"
Fernão Capelo Gaivota era diferente da maioria das gaivotas de seu bando, que só pensava em lutar por comida, junto aos barcos de pesca. Ele amava voar. Passava dias inteiros sozinho no mar, treinando vôos rasantes em alta velocidade.
“A importância de voar é perceber que não somos apenas um amontoado de ossos e penas. Voamos e desejamos voar cada vez mais alto e melhor, porque somos uma idéia da Grande Gaivota, somos uma idéia de ilimitada liberdade e o paraíso consiste em atingir a perfeição”.