Houve um tempo que não se falava sobre isso, embora se sentisse
Mas era um sentir que,
por não ter uma explicação mental: guardava-se
Tal qual emoções e nelas algumas passageiras, as que não passavam também se guardavam Confunde-se sentimento e emoção
Energias misturadas
O poder externo: social, cultural e religioso – sem julgamento, só evidenciando fatos: manipulavam e manipulam
Dentro de regras duais: certo ou errado
Fez e faz parte do crescimento - dentro da própria escolha arbítrio
Criam-se marcas emocionais tão fortes quanto a resistência mental, como teias tecidas sufocando: energia coração
E ia-se levando, como um “faz parte da vida”
Onde a natureza sábia mostra os ciclos.
Ela sempre mostra, e como natureza, nosso corpo também nos mostra
A Mãe natureza tudo nos dá - sábia Mãe!
Dentro do certo ou errado
Os poderes externos marginalizaram todo sentir que não tivesse dentro da racionalidade ou que fosse de encontro a eles
Houve tantas exemplificações, mas elas foram – dentro dos dois pólos (certo ou errado) – mistificadas ou o outro extremo: repreendidas
E assim ficou a energia coração para uma grande maioria
Expressá-la?
Só dentro destas vias
Quem se aventurava?
Alguns
Dentro do bom ou ruimAcarretou o agradar o convencional, para o “ser aceito”.Evidente que alguns não seguiam regras ou rótulos
E voltamos ao círculo: consagrados ou repreendidos –
dualidade exercida pelo poder externo
Esquecemos, mas a própria energia atua: se faz presente
E o martelo do juiz a bater entre: certo ou errado, bom ou ruim
O juiz faz parte de nós mesmo, abrimos a porta para ele e ao tentar fechá-la, há receio de desaprovação
Em tempo: não há como sufocar quem sente, não mais.
A liberação está presente na liberdade do sentir coração
Ter contato ou consciência que emoções: raiva, medo, rancores – vindas de dores, marcaram muitos.
De si para consigo: há como ocultar-se da verdade do que se sente?
Emoções são trabalhadas, seja no consultório de terapia, seja na transmutação
Ter consciência que a mente é colaboradora, mas não dominante em círculos repetitivos e confortávelMente conhecidos
Há a Lei Arbítrio e há a Lei Amor, que vai do fraternal ao pessoal
Por tempo sem fim o Amor, foi abafado
Sufocando a própria Essência
Amor sempre foi reportado a sofrimento, e na verdade também Foi
Eram e são as marcas emocionais, mas não do Amor
Amor em si
tem todos os Estados
virtudes,
adjetivos ou qualificativos
Na energia Coração - temos o meio
visível e viável a mente racional:
observação neutra ( sem omissão), libertação
A compreensão, ato de nos voltamos diante de situações/ condições ou seres, sem julgamento e sim pelo sentir, há o discernimento.
Diante de tal ato: comungamos ou não com a situação / condição ou seres Sempre dentro do próprio sentir e pleno respeito
E muitas vezes sai um “não” onde se espera um “sim”, estamos nos impondo a “ser quem somos”, sem a subserviência, e sim com o sentir coração
Rompendo a resistência mental do certo ou errado, e externando a verdade do sentir,
sem rispidez ou “estou certo”
Não é luta ou jogo
Não é luta ou jogo
Cientes que em meio a Terra, viajantes pedem ajuda, quem pede ajuda está aberto à verdade do próprio sentir, e é nela que há cura
Verdade não imposta, e sim ajudar a trazer a tona: o próprio sentir
Daí se vê que muito do que existia em nós e ao nosso redor,
não nos fazia bem ou não tinha a importância que a mente racional dava
Tudo vai se tornando mais simples e natural, pois em atos estamos colocando no nosso campo energético: o que somos, nós mesmos preenchendo nosso espaço
Tudo vai se tornando mais simples e natural, pois em atos estamos colocando no nosso campo energético: o que somos, nós mesmos preenchendo nosso espaço
O Amor dá a forma de coesão-fusão
Amor é o Fluxo Vivo na vida, a condução e o Caminho
As alianças são feitas por meio do que realmente somos
Não há um faz de conta
As alianças são feitas por meio do que realmente somos
Não há um faz de conta
A necessidade encontra-se tão forte que muitos estão: não estou me aguentando!
E é gritante a necessidade, que todos nós, cedo ou tarde, nos deparamos com conflitos que nos dão a oportunidade de mergulharmos em nós mesmos
Pois o campo que nos cerca ( ou nosso próprio campo) está impregnado de: certo ou errado, bom ou ruim
Conceitos, normas e regras: mentais
A dualidade se rompe
Ao rompê-la há desconexão com antigos padrões citados acima
Persistir é se agarrar 'ou' se libertar, consciente.
E novamente temos ao racional: o antigo conhecido ou o novo sentido
A Lei do Amor atua,
mas é necessário
Si permitir
pois há o próprio livre-arbítrio
8 comentários:
Perfeito!
Exelente!
Sentimos, não é?
Elos corações: agardeço.
Ps: novamente erro na digitação...rs...
O amor não se racionaliza, apenas se vive e sente, e como dizes aqui o amor não é uma prisão, antes uma entrega total ao outro, ou ao que nos rodeia. O livre-arbítrio sempre existiu, mas como o ser humano sempre viveu intensamente, ou era tudo ou nada, mas aqui neste texto vê-se bem que o Amor é uma forma libertadora, e de uma forma de não nos agarrarmos a emoções, que não têm razão de ser. Abraços.
Isso Fausto!
Abraços
Tereza,
Excelente texto. As relações afetivas estão passando por profundas transformações. É a parceria, não cabe absorver a energia do outro, e sim somar e deixar fluir o melhor de cada um. Abraço/ney.
Tenho uma pergunta que talvez saiba me responder:
tenho sentindo uma energia quente no tornolezo esquerdo ultimamente...surge do nada e esquenta muito.
Vc saberia me dizer o porque?
Obrigada,
P.
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