A mente se rende a vontade maior,
O “estado” consciente: acompanha.
Houve um momento que deixamos nossa identidade as águas.
O lago como a vida – a chama sagrada repousa.
No lago: ventos, chuvas ou calmarias...
Mexem com a superfície.
A superfície e os fatores externos: emoções e pensamentos.
Passageiros e mutáveis.
A chama no coração, subindo a garganta-vontade, no Tom da canção.
Vontade límpida, aos que sentem.
Repousa na água a chama.
Dentro dos mergulhos silenciosos a encontramos.
4 comentários:
dai vem a transparência - ao natural.
Sim, a encontramos.
"Dentro dos mergulhos silenciosos..."
A&L
Paz Profunda! A alma necessita de silêncio. No ocidente, acostumamos a balbúrdia, e o mergulho tem que ser continuo e profundo. Abraços sublimes
Obrigado Tereza. Para o ZEN Budismo o silêncio é importantíssimo
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