
Inclinar-se,
Agachar-se.
Diante da bela natureza,
Colhendo a natural reciprocidade.
Aparentes véus nos encobrem, ilusão...
No coração a realidade...
O ateliê e o(s) artista(s).
A Pierre Weil
Há quem veja a arte do artista
Há quem queria saber a respeito da arte
Há quem queira saber a respeito do artista
O que importa? É a arte do artista...E o artista sereno e tranquilo, percebe os movimentos
Os que o buscam, ele fala da arte... Qual fachada tridimensional
Sentem o bem-estar no ambiente do artista, ou seja, o campo onde a própria essência aterrissou. Ao externo se expressa o que o necessário, um meio de aqui estar
Artistas conscientes - Essências sempre conscientes. Estar em sintonia coração é tão natural, mas se torna um 'chamativo' pois se exala energia
Os que vêm podem 'pensar': é um atrativo físico. Para outros: há como um diferencial
E em todos há a Essência Luz
Na visão dual, sente-se, mas atribui-se (ainda) ao outro. Onde em energia: A dualidade se rompeu. Está a vista física? Não, sente-se. Sente-se o bem-estar ao se estar
A obra seria o importante...Onde se enquadra a importância? O artista ciente que externa o ser quem é. A valorização externa do dual vai para onde ou a que? No ateliê há esboços de artes não acabadas...
Mas o artista sente que se for necessário: acabara, no tempo certo. Na cronologia do seu tempo esta diante da Sintonia que permeia o dual. O tempo pessoal: a cada ser é variante. Alguns despertam diante de uma consciência vinda do externo, por vezes por meios dolorosos. Alguns sentem que tem em si o meio.
Entre o artista e a arte – há o meio
O artista sente-sabe que ao expressar sua Arte está diante de medidas-ações, que retirará seu peso aqui-agora. Nem antes nem depois, cada um tem o tempo pessoal. O que se evidencia é: À medida que o artista esta presente e cumpre o que veio realizar, solta-se do antigo padrão dual, pois este se rompeu. Não adianta se segurar ao antigo dual, só faz o próprio Ser se distanciar.
Como o artista se manterá? Pergunta bem racional, onde é vital o se manter. Adianta falar que ao se realizar medidas ações, existe o Manter-se. Que ao manter-se em harmonia o fluxo flui naturalmente. Só experienciando o que a alma - artista aponta e leva-nos.
O padrão de energia estará qual o que se propôs. O Meio são ações expressas. O meio não está alinhado ao antigo padrão. Sejam em que áreas forem, dentro do que se sente: não há maior, ou melhor. E sim ações que liberam o ser quem é. Onde a alma - artista pode expor o que veio aqui realizar.
As ações expressas, não necessariamente estão à vista ou é algo tão grandioso quanto a mente classifica. Pois o grandioso a dual esta ainda ligada ao quantitativo que 'parece' dar 'segurança'. Onde a segurança vem naturalmente de simplesmente deixar a essência apontar o meio.
E dentro do meio, onde queira ou não a dualidade rompeu, gerará a segurança necessária. Está dentro de cada um que sente. O artista e sua arte estão à espera do tempo pessoal.
Alguns artistas se re-encontram, sentem a alegria natural: festa! Já celebram...Pois sentem que num logo: artistas estarão realizando os meios que gerarão o Meio de retorno ao Lar
Dentro do bom ou ruimAcarretou o agradar o convencional, para o “ser aceito”.Evidente que alguns não seguiam regras ou rótulos
E voltamos ao círculo: consagrados ou repreendidos –
dualidade exercida pelo poder externo